Uma lição



Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de 20 dólares.

Numa sala, com 200 pessoas, ele perguntou:

– Quem quer esta nota de 20 dólares?

Mãos começaram a se erguer. Ele disse:

– Eu darei esta nota a um de vocês, mas, primeiro, deixem-me fazer isto!

Então ele amassou a nota. E perguntou, outra vez:

– Quem ainda quer esta nota?

As mãos continuaram erguidas.

– Bom – ele disse – e se eu fizer isto?

E ele deixou a nota cair no chão e começou a pisá-la e esfregá-la.

Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou:

– E agora? Quem ainda quer esta nota?

Todas as mãos permaneceram erguidas.

– Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição: Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor. Ela ainda valerá 20 dólares.

Essa situação também se dá conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância. Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, jamais perderemos o nosso valor ante o Universo.

Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos. A nossa valia.

O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou sabemos, mas pelo que SOMOS! Somos especiais.

VOCÊ é especial. Muito especial…. Jamais se esqueça disso!

O ENCONTRO ENTRE MADRE TERESA E PRINCESA DIANA NO PLANO ESPIRITUAL

O ENCONTRO ENTRE MADRE TERESA E PRINCESA DIANA NO PLANO ESPIRITUAL:

Certo dia, a princesa Diana vai procurar madre Teresa de Calcutá, abrindo-lhe o coração. Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia em seu íntimo, muito embora, a sua, fosse uma vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa.

A madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muita rica e famosa. E, com grande carinho, buscou orientar-lhe. Disse-lhe que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza. Então, a madre lhe disse:

- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, você pode auxiliar muitas delas, que sofrem... A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...

A princesa voltou para o seu palácio e daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da aids, essa enfermidade tão cruel, e auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras... Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir.

Madre Teresa tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.

O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a rosa da Inglaterra, como era conhecida mundialmente, veio a desencarnar num acidente que chocou a todos.

A madre, muito abalada, ao saber do fato, apressou-se a tomar providências e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.

Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável. levou-a à cama. Alguns dias se passaram, e madre Teresa veio também a falecer.

Joanna de Ângelis nos contou, então o suceder dos acontecimentos, do "outro lado"...

Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino Jesus, como é adorada na Igreja Católica. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida honrada lhe fizera merecer. E é então que ela pergunta à religiosa que lhe recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava dormindo, ainda em refazimento e recuperação.

Madre Teresa de Calcutá vela pela princesa, faz-lhe companhia, ora por sua harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana abre os olhos diante da vida espiritual e reconhece a grandeza do amor de Deus, eis que ela revê a madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:

- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a bênção do Senhor.

-Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo, imaginemos o júbilo desse encontro!

Por: Divaldo Pereira Franco

A Raposa e as Uvas

A Raposa e as Uvas
Autor: Esopo [1]
Para superar Limites, primeiro precisamos Vê-los
A Raposa e as Uvas
Quando reconhecemos nossos limites, estamos prontos para superá-los...
Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes Uvas negras, e o mais importante, maduras.
Não pensou duas vezes, e depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher seu alimento.
Ela então usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
Desolada, cansada, faminta, frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros, e se deu por vencida.
Por fim deu meia volta e foi embora. Saiu consolando a si mesma, desapontada, dizendo:
"Na verdade, olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio..."
Moral da História:
Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações, o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade.
Moral da História Alternativa:
Ao não aceitar as próprias limitações, perde o indivíduo a oportunidade de corrigir suas falhas...

À custa das próprias lágrimas

À custa das próprias lágrimas

-         Bondoso Lupércio – reclamava Eulália ao mentor espiritual na reunião mediúnica – por quê essa  doença incidiosa que prende meu filho ao leito há mais de cinco anos?
-         É seu carma, uma expiação programada pela justiça divina.
-         Não seria mais fácil pagar seus débitos desfrutando da plenitude de movimentos, participando de serviços assistenciais?
-         O problema é que envolvido por um processo obsessivo, além dele se comprometer com o crime, desenvolveu tendências viciosas que fatalmente ressurgirão se recuperar a locomoção. A prisão no leito é precioso recurso educativo em seu proveito.
-         E quanto ao obsessor? Não responde pela ação nefasta que exerceu sobre ele?
-         Sem dúvida. Ao seduzirem suas vítimas com suas sugestões, levando-as às ações que desejam, os obsessores se tornam co-responsáveis por seus desatinos.
-         Se é assim, não seria justo que o obsessor estivesse junto de meu filho, com o compromisso de ajudá-lo.
-         È o que ele vem fazendo com intensa dedicação.
-         Poderíamos evocá-lo nesta reunião?
-         Impossível.
-         Não está por perto?
-         Está entre nós.
-         Por quê então a impossibilidade ?
-         O obsessor é você.

A mágoa de Chico Xavier

A MÁGOA


O Carinho que Chico Xavier tinha para com os animais era surpreendente. O relacionamento entre ele e os bichos de qualquer espécie parecia-nos racional, pois os animais retribuíam-lhe o afeto, participando de tudo o que Chico fazia ou sentia.

Gatos ou cachorros apareciam em sua casa e lá faziam moradia. Chico os abrigava como se fossem da família consanguínea.

Numa ocasião, ao chegar de seu trabalho da Fazenda Modelo, ao abrir o portão apareceu, vindo do interior do quintal, um cachorro arrastando a pata de trás e todo alquebrado. Seu aspecto era de que fora vítima de um atropelamento. Mas à chegada de Chico, o animal pôs-se a lhe fazer festa, como se fosse um velho conhecido.

Chico alegrou-se, vendo o cachorrinho pular entre suas pernas. De imediato, recolheu-o em seu colo.
O cachorro estava muito debilitado em sua saúde. Chico comprou , com seu minguado ordenado, cobertor e remédios para abrandar as dores, pois à noite o animal gemia muito e sentia muito frio.

Durante muito tempo, esse cachorro deu bastante trabalho para o médium. Todas as noites, chegando do centro espírita, depois das tarefas e do atendimento ao público, ao entrar em seu quarto, encontrava-o todo sujo. Com todo carinho, o médium limpava o local, tratava do animal e depois de vê-lo tranqüilo, é que se recolhia para dormir.

Isso se repetiu por muitos anos. Numa noite, ao chegar, estranhou por não ouvir o latido do cachorrinho, como sempre ocorria. Quando Chico acendeu a luz, viu que o animal estava morrendo. Aproximou-se, e já com lágrimas correndo pela face, Chico passou com dificuldade a cauda, suspirou profundamente e morreu.

Após alguns meses, uma das irmãs de Chico soube algo que deixaria o médium arrasado, mas resolveu contar o que sabia, a respeito da morte do cachorro.

Quando Chico chegou para almoçar ela falou:
– Chico, eu soube que a morte do cachorro aleijado não foi natural.
Ao ouvir isso, ele, espantado, perguntou:
– Como?... Que negócio é esse?

– Pois é, meu irmão... a nossa vizinha morria de dó, por ver você chegar tarde da noite, cansado após tanto trabalho e ter que cuidar daquele cachorro todo esquisito e doente. Então, ela resolveu apressar a morte do pobre animal, dando-lhe veneno num pedaço de carne. E veja que não estou caluniando não, foi ela mesma quem contou.

Chico, levantando as mãos para o Alto, exclama:

– Valha-me Deus, não me diga uma coisa dessas... Que tristeza... nem sei o que dizer.

E Chico chorou. A irmã, vendo-o nesse estado, achou que as lágrimas poderiam ser de despreza pela vizinha. Mas o coração de Chico não guardava esse sentimento, só de tristeza pelo ato consumado. Porém, esse fato passou a interferir em suas atividades mediúnicas, a ponto de Emmanuel lhe chamar a atenção, dizendo:

– Chico, essa mágoa que você insiste em conservar em seu coração, está atrapalhando o trabalho espiritual a ser realizado.
– Não sei como fazer – respondia Chico. – Eu não consigo esquecer a morte trágica do animalzinho, envenenado pela vizinha.
– É preciso, Chico... – Insistia Emmanuel e recomendou:
– Você vai dar a sua vizinha uma grande alegria.
Chico assustou-se:
– O quê? Dar alegria a ela? Mas fui eu que sofri, não ela...
– Lembre-se do evangelho, Chico, quando recomenda: “Fazei o bem aos que vos aborrecem...” As palavras são de Jesus, não minhas.
Chico ficou pensando. Obediente ao Evangelho e ao seu guia espiritual, lá foi ele descobrir qual seria a alegria que poderia ocasionar à vizinha.


Descobriu por meio de conversas, que sua irmã teve com ela, que a vizinha seria muito feliz se tivesse uma máquina de costura, pois a ajudaria muito nas despesas da casa, costurando para fora.

Chico comprou a máquina de costura comprometendo-se a pagá-la em longas prestações.

Quando a vizinha viu Chico chegar com o entregador e a máquina de costura, ela o abraçou com tanta felicidade e tanta ternura, que uma luz desprendeu-se de seu coração, que o envolveu da cabeça aos pés. Quando Chico conseguiu se soltar daquele abraço tão afetuoso, percebeu que seu coração estava livre daquela mágoa terrível. E Chico, vendo a presença de Emmanuel, chorou agradecido, pela receita que o havia curado.
Erika – Jornal Seareiro n°98 – Dezembro/2009
Bibliografia: Adaptação de Chico, de Francisco – Adelino da Silveira – CEU

Obrigado amigo Chico, por mais uma bela lição compartilhada.

A LIÇÃO DOS CHUCHUS

A LIÇÃO DOS CHUCHUS... Relembrando nosso Chico Dona Maria Pena, que era viúva do Raimundo, irmão do Chico, julgava que este era um mão aberta... Não era muito crente do dar sem receber. E, certa manhã, em que, sobremodo, sentia a missão do médium, que muito estimava, disse-lhe: ― Chico, não acredito muito nas suas teorias de servir, de ajudar, de dar e dar sempre, sem uma recompensa. Não vejo nada que você recebe em troca do que faz, do que dá, do que realiza... ― Mas, tudo quanto fazemos com sinceridade e amor no coração, Deus abençoa. E, sempre que distribuímos, que damos com a direita sem a esquerda ver, fazemos uma boa ação e, mais cedo ou mais tarde, receberemos a resposta do Pai. Pode crer que quem faz o bem, além de viver no bem, colhe o bem. ― Então, vamos experimentar. Tenho aqui dois chuchus. Se alguém aqui aparecer, vou lhos dar e quero ver se, depois, recebo outros dois... Ainda bem não acabara de falar, quando a vizinha do lado esquerdo, pelo muro, chama: ― Dona Maria, pode me dar ou emprestar uns dois chuchus? ― Pois não, minha amiga, aqui os tem, faça deles um bom guisado. Daí a instante, sem que pudesse refazer-se da surpresa que tivera, a vizinha do lado direito, também pelo muro, ofereceu quatro chuchus a D. Maria. Meia hora depois, a vizinha dos fundos pede a D. Maria uns chuchus e essa a presenteia com os quatro chuchus que ganhara. A vizinha da frente, quase em seguida, sem que soubesse o que acontecia, oferece à cunhada do nosso querido Médium, oito chuchus. Por fim, já sentindo a lição e agindo seriamente, D. Maria é visitada por uma amiga de poucos recursos econômicos. Demora-se um pouco, o tempo bastante para desabafar sua pobreza. À saída, recebe, com outros mantimentos, os oito chuchus... E dona Maria diz para o Chico: ― Agora quero ver se ganho dezesseis chuchus, era só o que faltava para completar essa brincadeira... Já era tarde. Estava na hora de regressar ao serviço e Chico partiu, tendo antes enviado a prezada irmã um sorriso amigo e confiante, como a dizer-lhe: ― "Espere e verá". Aí pela dezoito horas, regressou o Chico à casa. Nada havia sucedido com relação aos chuchus... Dona Maria olhava para o Chico com ar de quem queria dizer: "Ganhei ou não?... " Às vinte horas, todos na sala, juntamente com Chico, conversam em nem se lembram mais do caso dos chuchus, quando alguém bate à porta. Dona Maria atende. Era um senhor idoso residente na roça. Trazia no seu burrinho uns pequenos presentes para Dona Maria, em retribuição às refeições que sempre lhe dá, quando vem à cidade. Colocou à porta um pequeno saco. Dona Maria abre-o nervosa e curiosamente. Estava repleto de chuchus... Contou-os: sessenta e quatro: Oito vezes mais do que havia, ultimamente, dado... Era demais. A graça, em forma de lição, excedia à expectativa, era mais do que esperava. E, daí por diante, Dona Maria compreendeu que aquele que dá recebe sempre mais. (Do livro Lindos Casos de Chico Xavier – Ramiro Gama – Editora Lake)

TODO CASAL DEVERIA LER

"Por mais que o poder e o dinheiro tenham
conquistado uma ótima posição no ranking
das virtudes, o amor ainda lidera com folga.

Tudo o que todos querem é amar.

Encontrar alguém que faça bater forte o
coração e justifique loucuras.

Que nos faça entrar em transe, cair de quatro,
babar na gravata.

Que nos faça revirar os olhos, rir à toa,
cantarolar dentro de um ônibus lotado.

Depois que acaba esta paixão retumbante,
sobra o que? O amor. Mas não o amor
mistificado, que muitos julgam ter o poder
de fazer levitar.

O que sobra é o amor que todos conhecemos,
o sentimento que temos por mãe, pai, irmão,
filho. É tudo o mesmo amor, só que entre
amantes existe sexo.

Não existem vários tipos de amor, assim como
não existem três tipos de saudades, quatro de
ódio, seis espécies de inveja.

O amor é único, como qualquer sentimento, seja
ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.

A diferença é que, como entre marido e mulher
não há laços de sangue, a sedução tem que ser
ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de
durabilidade, qualquer alteração no tom de voz
nos fragiliza, e de cobrança em cobrança
acabamos por sepultar uma relação que poderia
ser eterna.

Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá. Lindo,
mas insustentável. O sucesso de um casamento
exige mais do que declarações românticas.

Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso.

É preciso que haja, antes de mais nada, respeito.
Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência.

Amor, só, não basta.

Não pode haver competição. Nem comparações.
Tem que ter jogo de cintura para acatar regras
que não foram previamente combinadas.

Tem que haver bom humor para enfrentar
imprevistos, acessos de carência, infantilidades.

Tem que saber levar.
Amar, só, é pouco.
Tem que haver inteligência.

Um cérebro programado para enfrentar
tensões pré-menstruais, rejeições, demissões
inesperadas, contas pra pagar.

Tem que ter disciplina para educar filhos, dar
exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.

Entre casais que se unem visando a longevidade
do matrimônio tem que haver um pouco de
silêncio, amigos de infância, vida própria, um
tempo pra cada um. Tem que haver confiança.
Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou.
É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar, "solamente", não basta.

Entre homens e mulheres que acham que o amor
é só poesia, tem que haver discernimento, pé no
chão, racionalidade. Tem que saber que o amor
pode ser bom, pode durar para sempre, mas que
sozinho não dá conta do recado. O amor é grande
mas não é dois.

É preciso convocar uma turma de sentimentos
para amparar esse amor que carrega o ônus da
onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.

Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!"

(Autor: Arthur da Tavola)