O que lerão agora é um trecho retirado da revista SuperInteressante de Julho 2002 ...
A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.
Um cientista de Phoenix Arizona queria provar essa teoria.Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências.
Conseguiu um em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte executada em
cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a ultima gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso.
Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que está caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que está diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar".
Somos o que pensamos e acreditamos ser.
CULPADO OU INOCENTE?
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Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juiz, que também foi comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência.
- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca.
Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?
- É muito fácil. - respondeu o homem - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário.
Imediatamente o homem foi liberado.
MORAL DA HISTORIA:
Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juiz, que também foi comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência.
- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca.
Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?
- É muito fácil. - respondeu o homem - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário.
Imediatamente o homem foi liberado.
MORAL DA HISTORIA:
Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.
Uma questão de reposicionamento
Na vida profissional, fala-se muito na necessidade de mudança, na quebra de paradigmas, em reconstrução e em reengenharia. Isso pode ser bom, mas também pode ser uma armadilha. Foi o que aconteceu com duas pulgas.
Duas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí, nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam.
E elas tomaram a decisão de aprender a voar. Contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa intensivo e saíram voando.
Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Voar não é suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro. Portanto, o nosso tempo de reação é menor do que a velocidade da coçada dele. Temos que aprender a fazer como as abelhas, que sugam e levantam vôo rapidamente.
E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é muito pequena, por isso temos que ficar sugando por muito tempo. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que aprender com os pernilongos como é que eles conseguem alimentar-se com mais rapidez.
E um pernilongo lhes prestou consultoria sobre como incrementar o tamanho do abdômen. E as duas pulgas foram felizes... por pouco tempo. Como tinham ficado muito maiores, sua aproximação era facilmente percebida pelo cachorro; elas começaram a ser espantadas antes mesmo de conseguir pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha dos velhos tempos:
- Ué, o que aconteceu com vocês? Vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Pois é, nós agora somos pulgas adaptadas aos grandes desafios do século XXI. Voamos, ao invés de saltar, picamos rapidamente e podemos armazenar muito mais alimento.
- E por que é que vocês estão com essa cara de subnutridas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sacudida.
Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as duas pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma consultoria?
- E quem disse que eu não tenho uma? Contratei uma lesma como consultora.
- Hâ? O que lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês. Mas, ao invés de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse bem a situação e sugerisse a melhor solução. Ela ficou ali três dias, quietinha, só observando o cachorro, tomando notas e pensando. Então a lesma me deu o diagnóstico da consultoria:
"Você não precisa fazer nada radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, uma grande mudança é apenas uma simples questão de reposicionamento".
- E isso quer dizer o quê?
- O que a lesma me sugeriu fazer:
"Sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que ele não consegue alcançar com a pata".
(Max Gehringer)
Duas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí, nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam.
E elas tomaram a decisão de aprender a voar. Contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa intensivo e saíram voando.
Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Voar não é suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro. Portanto, o nosso tempo de reação é menor do que a velocidade da coçada dele. Temos que aprender a fazer como as abelhas, que sugam e levantam vôo rapidamente.
E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é muito pequena, por isso temos que ficar sugando por muito tempo. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que aprender com os pernilongos como é que eles conseguem alimentar-se com mais rapidez.
E um pernilongo lhes prestou consultoria sobre como incrementar o tamanho do abdômen. E as duas pulgas foram felizes... por pouco tempo. Como tinham ficado muito maiores, sua aproximação era facilmente percebida pelo cachorro; elas começaram a ser espantadas antes mesmo de conseguir pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha dos velhos tempos:
- Ué, o que aconteceu com vocês? Vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Pois é, nós agora somos pulgas adaptadas aos grandes desafios do século XXI. Voamos, ao invés de saltar, picamos rapidamente e podemos armazenar muito mais alimento.
- E por que é que vocês estão com essa cara de subnutridas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sacudida.
Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as duas pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma consultoria?
- E quem disse que eu não tenho uma? Contratei uma lesma como consultora.
- Hâ? O que lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês. Mas, ao invés de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse bem a situação e sugerisse a melhor solução. Ela ficou ali três dias, quietinha, só observando o cachorro, tomando notas e pensando. Então a lesma me deu o diagnóstico da consultoria:
"Você não precisa fazer nada radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, uma grande mudança é apenas uma simples questão de reposicionamento".
- E isso quer dizer o quê?
- O que a lesma me sugeriu fazer:
"Sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que ele não consegue alcançar com a pata".
(Max Gehringer)
Vizinhas
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Haviam duas vizinhas que viviam em pé de guerra. não podiam se encontrar
rua que era briga na certa.
Um dia, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
– Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
– Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
– Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse ‘maravilhoso’ presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa. Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente.
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou.
– Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.
Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
– É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou?!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
Este ramalhete de flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim!
Haviam duas vizinhas que viviam em pé de guerra. não podiam se encontrar
rua que era briga na certa.
Um dia, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
– Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
– Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
– Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse ‘maravilhoso’ presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa. Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente.
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou.
– Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.
Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
– É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou?!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
Este ramalhete de flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim!
O Sapo e a Água Quente
Vários estudos biológicos demonstram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve. Inchado e feliz.
Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porem vivo.
As vezes, somos sapos fervidos. não percebemos as mudanças. Achamos que esta tudo muito bom, ou que o que esta mal vai passar - e só questão de tempo. Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Acabamos morrendo inchadinhos e felizes, sem termos percebido as mudanças a nossa volta.
Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes tem que fazer as coisas. E, para que isso aconteça, há necessidade de um continuo crescimento, com espaço para o dialogo, para a comunicação clara, para dividir e planejar, para uma relação adulta.O desafio ainda maior esta na humildade em atuar respeitando o pensamento do próximo. Há sapos fervidos que acreditam que o fundamental é a obediência, e não a competência: manda quem pode, e obedece quem tem juízo. E, nisso tudo, onde esta a vida de verdade? E melhor sair meio chamuscado de uma situação, mas vivos e prontos para agir.
Paulo Coelho
Por outro lado, outro sapo que seja jogado nesse recipiente com a água já fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porem vivo.
As vezes, somos sapos fervidos. não percebemos as mudanças. Achamos que esta tudo muito bom, ou que o que esta mal vai passar - e só questão de tempo. Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Acabamos morrendo inchadinhos e felizes, sem termos percebido as mudanças a nossa volta.
Sapos fervidos não percebem que além de ser eficientes tem que fazer as coisas. E, para que isso aconteça, há necessidade de um continuo crescimento, com espaço para o dialogo, para a comunicação clara, para dividir e planejar, para uma relação adulta.O desafio ainda maior esta na humildade em atuar respeitando o pensamento do próximo. Há sapos fervidos que acreditam que o fundamental é a obediência, e não a competência: manda quem pode, e obedece quem tem juízo. E, nisso tudo, onde esta a vida de verdade? E melhor sair meio chamuscado de uma situação, mas vivos e prontos para agir.
Paulo Coelho
Honda
Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste?
Não!
Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o taxavam de "visionário". O homem fica chateado? Não!
Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
O homem se desespera e desiste?
Não!
Reconstrói sua fábrica.
Mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d'água e o homem desiste?
Não!
Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entre em pânico e desiste?
Não!
Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas.
Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas".
A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção.
Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria da automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro.
Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer"!
Você pode estar a um passo do sucesso e da sua realização.
Dê mais passo, trabalhe mais um dia, acredite mais uma vez, levante a cabeça mais uma vez, acredite mais um dia em você, ame mais um dia, sorria mais um dia, persista mais um dia.
O Ontem é história, o Amanhã ainda não existe, só temos o Hoje.
Vamos persistir somente Hoje e esquecer o Ontem que já morreu e o amanhã que ainda não nasceu.
O homem desiste?
Não!
Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o taxavam de "visionário". O homem fica chateado? Não!
Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
O homem se desespera e desiste?
Não!
Reconstrói sua fábrica.
Mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d'água e o homem desiste?
Não!
Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entre em pânico e desiste?
Não!
Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas.
Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas".
A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção.
Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria da automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro.
Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer"!
Você pode estar a um passo do sucesso e da sua realização.
Dê mais passo, trabalhe mais um dia, acredite mais uma vez, levante a cabeça mais uma vez, acredite mais um dia em você, ame mais um dia, sorria mais um dia, persista mais um dia.
O Ontem é história, o Amanhã ainda não existe, só temos o Hoje.
Vamos persistir somente Hoje e esquecer o Ontem que já morreu e o amanhã que ainda não nasceu.
O exemplo de Ghandi
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Uma senhora fez uma longa viagem para falar com Ghandi. Ao ser recebida, disse:
- Mestre este meu filho tem diabete. Por favor peça a ele que pare de comer açúcar.
Ghandi respondeu:
- Minha senhora, peço que retorne daqui a duas semanas.
Passados 15 dias a senhora voltou com o garoto e imediatamente ouviu o mestre solicitar ao menino para parar de comer açúcar.
A mulher ficou intrigada e perguntou:
- Mestre, por que o senhor não lhe disse isso 15 dias atrás?
Ghandi respondeu:
- Como eu poderia pedir algo a ele se eu mesmo não fazia.
Uma senhora fez uma longa viagem para falar com Ghandi. Ao ser recebida, disse:
- Mestre este meu filho tem diabete. Por favor peça a ele que pare de comer açúcar.
Ghandi respondeu:
- Minha senhora, peço que retorne daqui a duas semanas.
Passados 15 dias a senhora voltou com o garoto e imediatamente ouviu o mestre solicitar ao menino para parar de comer açúcar.
A mulher ficou intrigada e perguntou:
- Mestre, por que o senhor não lhe disse isso 15 dias atrás?
Ghandi respondeu:
- Como eu poderia pedir algo a ele se eu mesmo não fazia.
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